FELICIDADE! ONDE ESTÁS QUE NÃO RESPONDE?
Se há um ser que nos criou, que todos chamam de pai, não deveríamos acreditar que ele quer nosso bem?
Agora, qual pai, mesmo o divino, pode fazer tudo pelo filho?
No máximo pode oferecer ferramentas, mas usá-las é tarefa individual.
Vocês já notaram pessoas que nos parecem com a vida ganha, que tem tudo o que se pode querer, mas vivem lamentando? Ou então com um discurso sobre a inevitabilidade do sofrimento, da luta constante na busca de seus objetivos? Aquelas que decretam que tudo é difícil, complicado?
Notaram também aquelas que apesar de terem muito pouco, acumularem situações das quais fugiríamos estão sempre bem, com um sorriso no rosto, levantando e indo em frente?
Pois é. O que é felicidade? Onde podemos encontrá-la?
Experimente acordar um belo dia e dizer: Sou feliz. Mas diga com convicção, com vontade mesmo. Claro que muitos vão se sentir ridículos. Mas pense... de onde vem sua resistência? Alguns dirão que serão felizes quando encontrarem o grande amor de sua vida, outros quando tiverem uma quantia x de dinheiro ou adquirirem determinado bem material. Há também, aqueles que por sofrerem com uma doença incurável dirão que não podem ser felizes com ela. E o pior de tudo: os que se consideram incapazes de felicidade por estarem sós.
Tudo errado. Sério!
Quer ver?
Grandes amores, só trazem a felicidade se você for feliz. Quem se sente bem ao lado de alguém eternamente insatisfeito ou que só vê a felicidade lá na frente, dependente de alguma outra conquista?
E o pior é que essas conquistas nunca serão suficientes. O que elas nos proporcionam é uma alegria momentânea, mas logo a seguir, desejaremos outras coisas e assim muitos passam a vida, de galho em galho, de etapa em etapa sem nunca chegarem a tal felicidade.
As doenças são um caso mais complexo. O grande medo é o da morte. Mas isso é a única certeza que temos. Todos vamos morrer, e não temos como escolher as circunstâncias. Porque fazemos da morte então um grande desastre? Porque nos surpreendemos tanto?
Tá certo, eu também tenho dificuldades com as perdas. Todos temos.
Mas não podemos nos enganar dizendo que o que sentimos é pelo que se vai (ou no caso do doente terminal, pelos que ficam). O sentimento em questão tem outro nome: egoísmo. Queremos as coisas do nosso jeito. Só que com a morte, esse pensamento não funciona.
Quanto aos doentes, posso falar de carteirinha, convivi com muitos deles como estagiária em um hospital no setor de oncologia. Foram experiências incríveis. A maioria de muita tristeza. Mas posso garantir que há aqueles que optam pela felicidade no tempo que lhes resta. E isso apesar das dores, dos efeitos dos medicamentos, de tudo. Quando a pessoa decide que quer ter o melhor nos seus últimos tempos, ela só tem a lucrar com isso, e lucram também os que estão à sua volta, tenham certeza disso.
Por fim, os mais equivocados são aqueles que se dizem infelizes por serem solitários.
Todos somos sozinhos. A companhia alheia é um complemento agradabilíssimo, mas não é condição para sermos felizes.
Se não estivermos bem em nossa própria companhia, ninguém estará. Se não nos bastarmos e não nos amarmos, ninguém será capaz de fazer isso por nós.
Sobre essas questões, posso citar as palavras de Chico Xavier em seu livro Ideal Espírita:
“-” “Se você sofreu prejuízos materias a reclamação é bomba atrasada, lançando caso novo.”
- “Se perdeu alguma afeição, a queixa tornará você uma pessoa menos simpática junto a outros amigos”
-“Se deixou alguma oportunidade valiosa para trás, a inquietação é desperdício de tempo.”
- “Se você praticou um erro o desespero é porta aberta a faltas maiores”
O que estou querendo dizer ao reproduzir essas falas?
Que você deve deixar o mundo cair na sua cabeça e fazer de conta que nada está acontecendo como não reclamar de perdas materiais ou afetivas, perda de oportunidades, ou ainda não dar bola para arrependimentos?
Não é bem isso. Trata-se da necessidade de se refletir sobre essas palavras!
Ficar parado reclamando das perdas materiais vai te dar o que? Nada, com certeza. No máximo desânimo e menos condições de recuperar o que é seu.
O ideal é seguir adiante, buscar novos meios de alcançar o que quer ou investir naquilo que você já faz com força e determinação.
Chorar por uma afeição perdida dará aos que estão à sua volta uma imagem e uma sensação tão desagradáveis que podem afastá-los de você. Claro que em alguns momentos queremos o carinho e a atenção dos amigos, mas já vi gente chorar e reclamar o fim de um relacionamento por anos à fio! Aí, ninguém agüenta!
Além disso, será que não dá prá focar nos momentos e nas experiências felizes que você teve no relacionamento terminado? Pense bem! Foram experiências valiosas e muitas delas te trouxeram ótimas sensações, não foi? Se agir assim, você diminui a angústia, abastece sua vida de ferramentas para lidar com novas relações que com certeza vão surgir. Ou você é capaz de negar que o ser especial em que acredita tem ótimos planos para você?
Certa vez, Jô Soares fez uma declaração interessante. Disse que quando alguém lamentava que seu casamento não tivesse dado certo ele respondia: Como assim? Deu certo sim, por 20 anos!
Quando deixar uma oportunidade passar, ao invés de se desesperar, aprenda e não perca as próximas! Reclamar, lamentar não vai fazer o tempo retroceder e permitir que você aja de forma diferente!
Cometeu erros? Tente repará-los, admita-os, mas na maioria das situações, se você parar para pensar verá que não foram erros, mas aquilo que você pensou ser o melhor a ser feito ou dizer naquele momento, naquelas condições. Então, perdoe-se.
Auto condenações o levarão à busca de penitências, de pagamentos! Perdoar-se te dará liberdade e com ela a possibilidade de seguir novos e melhores caminhos!
Você pode alegar que só Deus (ou o nome que queira dar), pode perdoar. Mas veja bem. Ele não quer o seu bem? Então porque não te daria os meios para continuar? Porque e para que iria querer que você passasse dias da sua existência travado em lamentações.
Tenho muita experiência com pacientes deprimidos. Garanto a vocês que na maioria dos casos, a depressão os acometeu por terem sido contrariados.
Temos o péssimo hábito de projetar-nos outros nossas expectativas. Imaginamos que o filho será assim, o marido assado, a amiga deverá reagir de tal forma.
Quando as pessoas tem reações diferentes da que esperamos, entramos em um estado de decepção total, nos frustramos e a depressão se instala.
Com a tal falta de perspectiva acontece o mesmo. De quais perspectivas falamos? Falamos daquelas metas que traçamos para nossas vidas. Mas existem outras possibilidades sabia? Que tal encontrá-las?
Isso na verdade Foi o que fizeram muitas pessoas cujos casos tornaram-se conhecidos de todos.
Um dos casos mais famosos no mundo todo foi o de Nelson Mandela. Os anos de prisão, não fizeram com que desistisse de seus planos.
Quantos casos conhecemos de pessoas que foram combatidas a vida inteira sem nunca desistirem de seus propósitos? Na verdade, todas elas estavam defendendo o que levavam no coração, na alma, as maiores fontes de nossa força.
Fazer apenas aquilo que nos determinam quase nunca nos traz bem estar.
O que nos dá uma sensação de plenitude é a conquista do que realmente nos dá a sensação de alívio, de prazer duradouro. E isso dificilmente vem de coisas materiais ou de disputas acirradas que em pouco tempo “perdem a graça” e são substituídas por outras.
Este blog tratará de estórias e histórias sobre o ser humano enquanto isso mesmo,meras pessoas. Também falarei de Psicologia, Filosofias Religiosas e Terapias Alternativas. Se quiser saber mais sobre mim, vá conhecer os outros blogs: http://deamaliaazeppelin.blogspot.com e http://olaclasse.blogspot.com e http://maispatrimm.blogspot.com No Twitter sou @patrimm No face https://www.facebook.com/patricia.mendonca.965 Sejam bem vindos
sino
terça-feira, 26 de abril de 2011
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Medo e Resignação
MEDOS E RESIGNAÇÃO:
A diversidade religiosa e filosófica disponível por aí, ”no ar” captadas pela mente coletiva, influencia a todos independentemente da linha de pensamento que você adotou.
Em uma observação simples, é possível percebermos que o respeito desejado pelas religiões, na verdade é captado pela maioria das pessoas de uma outra forma: o medo.
E o medo paralisa mais do que correntes.
E temos a tendência não só de estabelecê-lo em nossas ações como de incuti-lo naqueles que estão sob nossa responsabilidade, com o intuito de educar.
E temos medo de que?
De praticamente tudo. Da doença, dos perigos reais e imaginários, do julgamento social, de perdas, de situações que poderiam acontecer da velhice, da morte e especialmente do julgamento divino.
Aliás, nada é mais assustador do que imaginar que há alguém em algum lugar fazendo anotações no caderninho preto sobre todas as bobagens que você faz na vida...
Disse assustador? Para a maioria sim. Para outros não, mas no mínimo é inconveniente. Um big brother universal...
Será que o cara teria tempo e interesse nisso mesmo? Acho que não. Ele ficaria maluco com tantas travessuras!
A não ser que tenha assessores...
Mas não quero ser apedrejada por questionar essas coisas.
Fico com a corrente que diz que o cara está em nós, ou aquela que chama isso de energia universal. Ou ainda que somos todos partes do Uno. Parece-me mais viável.
Sei que a fé, dá muita força às pessoas. Hoje em dia até os médicos antes tão céticos acreditam nisso.
Tive amigos e parentes ateus. Todos muito inteligentes. Mas quando o bicho pega, as coisas se tornam mais difíceis é duro não ter ao que ou a quem recorrer.
E será que é preciso alguém lá não sei onde prá fazer algo por nós ou o que tentamos é fugir da responsabilidade por nossos feitos e pensamentos?
Nisso, gosto da ideia do livre arbítrio, me parece mais madura.
Enfim, independente da fé em Deuses ou não, o certo é que não há muitas diferenças entre os mandamentos de todas as religiões, e há muita similaridade entre elas e as normas de convivência social.
A pergunta maior é: O que almejamos?
Tá, todos queremos dinheiro, saúde, amor e se possível beleza, sucesso, reconhecimento e outras coisa.
Mas no fundo, a busca é pela tal felicidade, certo?
Então porque tenho a impressão que as pessoas se esforçam tanto para serem infelizes?
E aqui cabe um parênteses: pessoas que me conhecem melhor, pessoal ou virtualmente podem questionar as coisa que vou dizer daqui prá frente. É que como todo mundo, já passei por fases baixo astral também. Só que depois de tantos anos de busca e graças à ajuda de amigos mais convictos sobre as descobertas feitas, deixei de ser cética e teimosa e passei a deixar a coisa fluir sem resistência. E pasmem, descobri o óbvio! Funciona.
No meu caso, o fato de ter feito Psicologia e viajado por tantas religiões diferentes complicou a coisa. O excesso de informação religiosa somado ao conhecimento da ciência da alma entram em um conflito inevitável quando na verdade nem deveriam ser confrontados.
Muitos me influenciaram, especialmente Massaharu Taniguchi da Seicho no ie, Kardec, todos os pensadores da Psicologia e da Psicanálise, em especial Jung e Rogers, e um ex colega de profissão, que a deixou, aliás, pela pressão sofrida por suas afirmações espiritualistas, Luis Antonio Gasparetto.
Resisti imensamente, como muitos a coisas do tipo “O Segredo”, mas, quando voltei a ser um ser menos crítico, parei prá ver, e constatei o que muitos sabem. Não há novidades ali, o que eles dizem é o básico. A diferença fica por conta da super produção tipicamente norte americana que deixa tudo com uma cara meio marqueteira. E claro, tem sempre como objetivo, o lucro.
E eles estão errados? Claro que não!
Prá ter dinheiro, você tem que se penitenciar?
O lance, como já dissemos, não é a felicidade?
Então vamos à pergunta:(continua no próximo post. A pergunta? : Felicidade, onde estás que não responde?)
A diversidade religiosa e filosófica disponível por aí, ”no ar” captadas pela mente coletiva, influencia a todos independentemente da linha de pensamento que você adotou.
Em uma observação simples, é possível percebermos que o respeito desejado pelas religiões, na verdade é captado pela maioria das pessoas de uma outra forma: o medo.
E o medo paralisa mais do que correntes.
E temos a tendência não só de estabelecê-lo em nossas ações como de incuti-lo naqueles que estão sob nossa responsabilidade, com o intuito de educar.
E temos medo de que?
De praticamente tudo. Da doença, dos perigos reais e imaginários, do julgamento social, de perdas, de situações que poderiam acontecer da velhice, da morte e especialmente do julgamento divino.
Aliás, nada é mais assustador do que imaginar que há alguém em algum lugar fazendo anotações no caderninho preto sobre todas as bobagens que você faz na vida...
Disse assustador? Para a maioria sim. Para outros não, mas no mínimo é inconveniente. Um big brother universal...
Será que o cara teria tempo e interesse nisso mesmo? Acho que não. Ele ficaria maluco com tantas travessuras!
A não ser que tenha assessores...
Mas não quero ser apedrejada por questionar essas coisas.
Fico com a corrente que diz que o cara está em nós, ou aquela que chama isso de energia universal. Ou ainda que somos todos partes do Uno. Parece-me mais viável.
Sei que a fé, dá muita força às pessoas. Hoje em dia até os médicos antes tão céticos acreditam nisso.
Tive amigos e parentes ateus. Todos muito inteligentes. Mas quando o bicho pega, as coisas se tornam mais difíceis é duro não ter ao que ou a quem recorrer.
E será que é preciso alguém lá não sei onde prá fazer algo por nós ou o que tentamos é fugir da responsabilidade por nossos feitos e pensamentos?
Nisso, gosto da ideia do livre arbítrio, me parece mais madura.
Enfim, independente da fé em Deuses ou não, o certo é que não há muitas diferenças entre os mandamentos de todas as religiões, e há muita similaridade entre elas e as normas de convivência social.
A pergunta maior é: O que almejamos?
Tá, todos queremos dinheiro, saúde, amor e se possível beleza, sucesso, reconhecimento e outras coisa.
Mas no fundo, a busca é pela tal felicidade, certo?
Então porque tenho a impressão que as pessoas se esforçam tanto para serem infelizes?
E aqui cabe um parênteses: pessoas que me conhecem melhor, pessoal ou virtualmente podem questionar as coisa que vou dizer daqui prá frente. É que como todo mundo, já passei por fases baixo astral também. Só que depois de tantos anos de busca e graças à ajuda de amigos mais convictos sobre as descobertas feitas, deixei de ser cética e teimosa e passei a deixar a coisa fluir sem resistência. E pasmem, descobri o óbvio! Funciona.
No meu caso, o fato de ter feito Psicologia e viajado por tantas religiões diferentes complicou a coisa. O excesso de informação religiosa somado ao conhecimento da ciência da alma entram em um conflito inevitável quando na verdade nem deveriam ser confrontados.
Muitos me influenciaram, especialmente Massaharu Taniguchi da Seicho no ie, Kardec, todos os pensadores da Psicologia e da Psicanálise, em especial Jung e Rogers, e um ex colega de profissão, que a deixou, aliás, pela pressão sofrida por suas afirmações espiritualistas, Luis Antonio Gasparetto.
Resisti imensamente, como muitos a coisas do tipo “O Segredo”, mas, quando voltei a ser um ser menos crítico, parei prá ver, e constatei o que muitos sabem. Não há novidades ali, o que eles dizem é o básico. A diferença fica por conta da super produção tipicamente norte americana que deixa tudo com uma cara meio marqueteira. E claro, tem sempre como objetivo, o lucro.
E eles estão errados? Claro que não!
Prá ter dinheiro, você tem que se penitenciar?
O lance, como já dissemos, não é a felicidade?
Então vamos à pergunta:(continua no próximo post. A pergunta? : Felicidade, onde estás que não responde?)
sexta-feira, 15 de abril de 2011
7 OS CAMINHOS DA FÉ
OS CAMINHOS DA FÉ:
Fé significa a confiança, a crença, o acreditar em algo que não se pode provar. Algo que não é possível materializar ou encaixar-se no princípio científico básico de possibilidade de repetição absolutamente idêntica e controlada de uma determinada situação ou fenômeno.
Não há nada no mundo mais capaz de criar confusões e grandes discórdias, do que tentar discutir este conceito.
Mas é preciso lembrar, que além da fé, existe uma possibilidade menos ferrenha: o acreditar. Pode-se não ter a fé em si, aquela coisa indiscutível e inabalável, mas pode-se acreditar na possibilidade da existência de algo.
É mais ou menos a situação das pessoas que acreditam ou não na existência de “ETs”. Não há ainda nenhuma prova da existência de formas humanóides em outros planetas ou galáxias, mas muitos alegam ter tido visões ou contatos reais com seres assim. Eu, pessoalmente, costumo dizer que só vou acreditar no dia que acontecer comigo! Mas isto não significa que estou duvidando daqueles que afirmam ter passado por esta experiência. Dizer que duvido do que eles dizem, seria como duvidar dos relatos de viagem de alguém a um lugar que eu desconheça.
Outro aspecto controverso sobre Deus é a questão do antropomorfismo. Aqui, a influência das escrituras é grande. Há o registro de que Deus criou o homem sua imagem e semelhança. Esta inscrição levou a maior parte da humanidade a ter uma imagem de Deus como um ser igual, com as mesmas características do ser humano. E do sexo masculino.
Algumas religiões, politeístas, tem figuras divinas representadas por homens, mulheres e até por animais. E seus seguidores tem fé.
Outros tem fé nos princípios de uma determinada orientação filosófica e não em um representante todo poderoso.
Alguns vêem em Deus um ser ditatorial, outros de extrema benevolência.
Respeitam-se as figuras de Buda, Mohamed, Abraão, Krishina e milhares de outros seres chamados divinos, dependendo da cultura e da religião de cada parte do planeta.
Sem dúvida, um dos seres divinizados mais importantes foi Jesus Cristo. Mas cabe lembrar, que Cristo entre todos os outros que despertaram a fé humana, foi o que esteve entre nós em tempos mais recentes. Assim, não nos é possível ignorar, que suas palavras e ações, derivavam de outros tempos e seria mais lógico que os Cristãos, arrefecessem sua postura de donos da verdade.
Calma, não precisam me arrastar para a fogueira. Meu foco aqui é só lembrar pequenos pontos essenciais para compreendermos nosso comportamento, sempre buscando uma forma de nos guiarmos para o caminho da felicidade pessoal e da paz no mundo.
O que é preciso entender, é que as religiões nos ditam normas, que por conseqüência de nossa fé na instituição e no Deus que ela representa (independente do nome que ele tenha prá você), adotamos e procuramos obedecer. E isso vem de longuíssima data.
Algumas religiões são há séculos mantidas na forma original, sem “atualizações”.
Outras, na busca de facilitar a convivência dos fiéis nas condições do mundo atual, vão fazendo alterações ao longo dos tempos, mas mantendo sua essência original.
Voltando à derivação das leis humanas, quem não se lembra de já ter visto um réu ou uma testemunha fazer um juramento sobre a Bíblia? Aquilo significa uma “garantia” de que somente a verdade será declarada. Esse fato demonstra a importância da fé em nossa sociedade.
Fé significa a confiança, a crença, o acreditar em algo que não se pode provar. Algo que não é possível materializar ou encaixar-se no princípio científico básico de possibilidade de repetição absolutamente idêntica e controlada de uma determinada situação ou fenômeno.
Não há nada no mundo mais capaz de criar confusões e grandes discórdias, do que tentar discutir este conceito.
Mas é preciso lembrar, que além da fé, existe uma possibilidade menos ferrenha: o acreditar. Pode-se não ter a fé em si, aquela coisa indiscutível e inabalável, mas pode-se acreditar na possibilidade da existência de algo.
É mais ou menos a situação das pessoas que acreditam ou não na existência de “ETs”. Não há ainda nenhuma prova da existência de formas humanóides em outros planetas ou galáxias, mas muitos alegam ter tido visões ou contatos reais com seres assim. Eu, pessoalmente, costumo dizer que só vou acreditar no dia que acontecer comigo! Mas isto não significa que estou duvidando daqueles que afirmam ter passado por esta experiência. Dizer que duvido do que eles dizem, seria como duvidar dos relatos de viagem de alguém a um lugar que eu desconheça.
Outro aspecto controverso sobre Deus é a questão do antropomorfismo. Aqui, a influência das escrituras é grande. Há o registro de que Deus criou o homem sua imagem e semelhança. Esta inscrição levou a maior parte da humanidade a ter uma imagem de Deus como um ser igual, com as mesmas características do ser humano. E do sexo masculino.
Algumas religiões, politeístas, tem figuras divinas representadas por homens, mulheres e até por animais. E seus seguidores tem fé.
Outros tem fé nos princípios de uma determinada orientação filosófica e não em um representante todo poderoso.
Alguns vêem em Deus um ser ditatorial, outros de extrema benevolência.
Respeitam-se as figuras de Buda, Mohamed, Abraão, Krishina e milhares de outros seres chamados divinos, dependendo da cultura e da religião de cada parte do planeta.
Sem dúvida, um dos seres divinizados mais importantes foi Jesus Cristo. Mas cabe lembrar, que Cristo entre todos os outros que despertaram a fé humana, foi o que esteve entre nós em tempos mais recentes. Assim, não nos é possível ignorar, que suas palavras e ações, derivavam de outros tempos e seria mais lógico que os Cristãos, arrefecessem sua postura de donos da verdade.
Calma, não precisam me arrastar para a fogueira. Meu foco aqui é só lembrar pequenos pontos essenciais para compreendermos nosso comportamento, sempre buscando uma forma de nos guiarmos para o caminho da felicidade pessoal e da paz no mundo.
O que é preciso entender, é que as religiões nos ditam normas, que por conseqüência de nossa fé na instituição e no Deus que ela representa (independente do nome que ele tenha prá você), adotamos e procuramos obedecer. E isso vem de longuíssima data.
Algumas religiões são há séculos mantidas na forma original, sem “atualizações”.
Outras, na busca de facilitar a convivência dos fiéis nas condições do mundo atual, vão fazendo alterações ao longo dos tempos, mas mantendo sua essência original.
Voltando à derivação das leis humanas, quem não se lembra de já ter visto um réu ou uma testemunha fazer um juramento sobre a Bíblia? Aquilo significa uma “garantia” de que somente a verdade será declarada. Esse fato demonstra a importância da fé em nossa sociedade.
quinta-feira, 14 de abril de 2011
5 A Busca de Repostas
A BUSCA DE RESPOSTAS:
Nossa história passou por momentos díspares.
Fomos bárbaros, nos “domesticamos” aos poucos e descobrimos valores novos como as artes, o amor, a solidariedade, não mais de forma instintiva, mas já com alguma sofisticação racional. Passamos pelas trevas da Idade Média, pelo Iluminismo. Em todas as fases pelas quais passamos muito se definiu em relação às leis, às aptidões desenvolvidas por cada povo, à sua capacidade de produção e especialmente em relação à sua capacidade de competir e vencer.
Às vezes penso que nos perdemos na tal competição, seja ela por que objeto for, e deixamos de perceber, que quando alguém ganha, outro perde. Portanto, sempre haverá alguém insatisfeito com a própria condição.
O homem tornou-se então cada vez mais angustiado, insatisfeito e violento.
Se dermos um grande salto até nossos dias, teremos a certeza de que algo está muito errado.
Por que tanta violência, porque tanta gente deprimida? Onde foram parar o romantismo, a amizade, a convivência harmoniosa que tanto aquece nosso coração?
Muitos trabalharam no sentido de diminuir as angústias da humanidade, tentando compreender seus mecanismos psicológicos e criando métodos para reequilibrar suas emoções.
Freud levou a psicanálise ao conhecimento de todo o mundo. Suas teorias eram muito bem definidas e estruturadas mas de difícil compreensão para aqueles que não eram “do ramo” Sua linha de atuação era complexa e os tratamentos levavam anos para uma conclusão, que seria alcançada em uma catarse definitiva. Nunca foi um trabalho acessível para todos pelo valor cobrado pelo tratamento. Suas teorias influenciaram muitos outros estudiosos, mesmo aqueles que entraram em conflito com suas ideias.
Freud valorizou muito o relacionamento entre pais e filhos, a sexualidade, os traumas e os mecanismos de defesa. Fez um trabalho inestimável.
Jung foi outro grande pensador, que acrescentou muito conteúdo ao estudo do emocional com a interpretação dos símbolos e os estudos dos arquétipos. Em minha opinião, sua descrição do Inconsciente Coletivo tem uma importância absurda para a compreensão do ser humano na sociedade
Reich e sua bioenergética trazia à luz, as ligações entre corpo e mente as couraças musculares.
Temos também Rogers, meu favorito, que nos deu o estudo do “Self” cujo trabalho, foi muito estruturado na formação do indivíduo através de suas experiências de vida e por seus relacionamentos.
Moreno e o Psicodrama nos deu a compreensão plena da observação dos papéis que desempenhamos na sociedade.
Mais recentemente, a chamada Psicologia Cognitiva, vem ganhando uma grande importância, por ir direto ao cerne das questões apresentadas pelos pacientes. Trabalha principalmente fobias, questões de aprendizagem e é muito importante em psicologia organizacional. Sua capacidade de estudo da memória, do aprendizado, do raciocínio e da criatividade vem sendo cada vez mais utilizada.
Infelizmente no Brasil, o tratamento psicológico, ainda é interpretado de maneira equivocada. A maioria das pessoas ainda vêem a psicologia como “tratamento para loucos”. Também enfrentamos o descaso de muitos médicos, especialmente psiquiatras, que não tendem a indicar o tratamento psicoterápico (que trabalharia em soluções da causa do problema) como um parceiro essencial ao tratamento medicamentoso que apenas (na maioria dos casos) cuida de atenuar os sintomas.
Hoje, as novas relações sociais proporcionadas pelas redes sociais, que acabaram com as distâncias geográficas e aproximaram pessoas de todo o planeta, nos traz um novo campo de estudos de extrema importância. Com certeza surgirão novas espécies de relacionamentos, de sentimentos e também novos desequilíbrios.
Também conhecemos lá pelo final dos anos 70, começo dos 80 as teorias da Programação Neurolinguística (PNL), que derivou do estudo dos aspectos que unem corpo, mente e linguagem na criação de padrões de comportamento. O Brasil teve um grande expoente na área, Dr. Lair Ribeiro com muitos livros publicados sobre o assunto.
Isso prá deixar para outro momento os comentários sobre uma teoria que lançou vários Best Sellers mundo à fora: A Terapia de Vidas Passadas.
Até aqui, falamos de ciências humanas.
Existiram muitas outras fontes que pretenderam não só desvendar o comportamento e as emoções humanas, como também colocá-las “nos trilhos”
Nesse caminho, não nos é possível ignorar a importância das religiões e de filosofias diversas (em especial as orientais) na busca do equilíbrio emocional humano, ou ao menos sua forte responsabilidade sobre as decisões tomadas por seus seguidores, com base em seus dogmas e orientações.
Nossa história passou por momentos díspares.
Fomos bárbaros, nos “domesticamos” aos poucos e descobrimos valores novos como as artes, o amor, a solidariedade, não mais de forma instintiva, mas já com alguma sofisticação racional. Passamos pelas trevas da Idade Média, pelo Iluminismo. Em todas as fases pelas quais passamos muito se definiu em relação às leis, às aptidões desenvolvidas por cada povo, à sua capacidade de produção e especialmente em relação à sua capacidade de competir e vencer.
Às vezes penso que nos perdemos na tal competição, seja ela por que objeto for, e deixamos de perceber, que quando alguém ganha, outro perde. Portanto, sempre haverá alguém insatisfeito com a própria condição.
O homem tornou-se então cada vez mais angustiado, insatisfeito e violento.
Se dermos um grande salto até nossos dias, teremos a certeza de que algo está muito errado.
Por que tanta violência, porque tanta gente deprimida? Onde foram parar o romantismo, a amizade, a convivência harmoniosa que tanto aquece nosso coração?
Muitos trabalharam no sentido de diminuir as angústias da humanidade, tentando compreender seus mecanismos psicológicos e criando métodos para reequilibrar suas emoções.
Freud levou a psicanálise ao conhecimento de todo o mundo. Suas teorias eram muito bem definidas e estruturadas mas de difícil compreensão para aqueles que não eram “do ramo” Sua linha de atuação era complexa e os tratamentos levavam anos para uma conclusão, que seria alcançada em uma catarse definitiva. Nunca foi um trabalho acessível para todos pelo valor cobrado pelo tratamento. Suas teorias influenciaram muitos outros estudiosos, mesmo aqueles que entraram em conflito com suas ideias.
Freud valorizou muito o relacionamento entre pais e filhos, a sexualidade, os traumas e os mecanismos de defesa. Fez um trabalho inestimável.
Jung foi outro grande pensador, que acrescentou muito conteúdo ao estudo do emocional com a interpretação dos símbolos e os estudos dos arquétipos. Em minha opinião, sua descrição do Inconsciente Coletivo tem uma importância absurda para a compreensão do ser humano na sociedade
Reich e sua bioenergética trazia à luz, as ligações entre corpo e mente as couraças musculares.
Temos também Rogers, meu favorito, que nos deu o estudo do “Self” cujo trabalho, foi muito estruturado na formação do indivíduo através de suas experiências de vida e por seus relacionamentos.
Moreno e o Psicodrama nos deu a compreensão plena da observação dos papéis que desempenhamos na sociedade.
Mais recentemente, a chamada Psicologia Cognitiva, vem ganhando uma grande importância, por ir direto ao cerne das questões apresentadas pelos pacientes. Trabalha principalmente fobias, questões de aprendizagem e é muito importante em psicologia organizacional. Sua capacidade de estudo da memória, do aprendizado, do raciocínio e da criatividade vem sendo cada vez mais utilizada.
Infelizmente no Brasil, o tratamento psicológico, ainda é interpretado de maneira equivocada. A maioria das pessoas ainda vêem a psicologia como “tratamento para loucos”. Também enfrentamos o descaso de muitos médicos, especialmente psiquiatras, que não tendem a indicar o tratamento psicoterápico (que trabalharia em soluções da causa do problema) como um parceiro essencial ao tratamento medicamentoso que apenas (na maioria dos casos) cuida de atenuar os sintomas.
Hoje, as novas relações sociais proporcionadas pelas redes sociais, que acabaram com as distâncias geográficas e aproximaram pessoas de todo o planeta, nos traz um novo campo de estudos de extrema importância. Com certeza surgirão novas espécies de relacionamentos, de sentimentos e também novos desequilíbrios.
Também conhecemos lá pelo final dos anos 70, começo dos 80 as teorias da Programação Neurolinguística (PNL), que derivou do estudo dos aspectos que unem corpo, mente e linguagem na criação de padrões de comportamento. O Brasil teve um grande expoente na área, Dr. Lair Ribeiro com muitos livros publicados sobre o assunto.
Isso prá deixar para outro momento os comentários sobre uma teoria que lançou vários Best Sellers mundo à fora: A Terapia de Vidas Passadas.
Até aqui, falamos de ciências humanas.
Existiram muitas outras fontes que pretenderam não só desvendar o comportamento e as emoções humanas, como também colocá-las “nos trilhos”
Nesse caminho, não nos é possível ignorar a importância das religiões e de filosofias diversas (em especial as orientais) na busca do equilíbrio emocional humano, ou ao menos sua forte responsabilidade sobre as decisões tomadas por seus seguidores, com base em seus dogmas e orientações.
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Tentando Entender
Tentando Entender
Estamos neste planeta há bilhões de anos.
Hoje, existem milhares de trabalhos científicos que “descrevem” os primórdios das relações humanas. São informações conquistadas pelos trabalhos de arqueólogos, antropólogos, paleontólogos, baseadas em descobertas de fragmentos de peças utilitárias, desenhos rupestres, ossadas e outros detalhes.
Pode ser uma total ignorância de minha parte, ou excesso de ceticismo. Sei que essas ciências tem seus métodos, cada vez mais sofisticados. Mas o que me deixa em dúvida é nossa capacidade de interpretar os achados. Nos baseamos em que exatamente? Talvez alguém da área venha a me explicar nos comentários desta publicação.
Fico imaginando alguém que daqui a 100 mil anos venha a fazer uma pesquisa nos sítios arqueológicos que sobrarem de nosso tempo. O que encontrarão? Provavelmente serão milhões de latas de cerveja e coca-cola, cartazes e luminosos com uma enigmática inscrição: Mc Donald’s!
Como irão interpretar esses vestígios?
Eu, leiga, se encontrasse a quantidade de cervejas, cocas e luminosos que citei, garanto que interpretaria esses itens como sendo algo de uma importância vital para nossa civilização. Seu meio de auto sustentação ou coisa assim.
Até que não estaria totalmente errada, mas a superficialidade, a banalidade seriam inevitáveis.
Brincadeiras à parte sabemos que no início, os homens aproximaram-se, formando pequenas comunidades por uma questão de sobrevivência. Ajudavam-se mutuamente na lida com as ameaças, na busca por alimento, na manutenção da vida comum.
A natureza ditava as normas. Dia e noite eram determinados por uma estrela e um satélite, que como outros elementos naturais (chuva, raios, trovões) eram vistos como algo a ser respeitado e temido. Em algum tempo, passaram a serem idolatrados como deuses.
Isso perdurou por muito tempo, e ainda hoje há comunidades pelo mundo que assim procedem.
A questão é: até então, ao que parece, tudo “funcionava a contento”.
O homem evoluiu, as religiões surgiram e foram estruturadas.
Ao longo dessa evolução, as sociedades foram se organizando em torno de conceitos muito influenciados por elas.
Muitas delas foram base para a criação de leis, e como vocês sabem, ainda hoje no século XXI há Estados regidos por normas religiosas.
As religiões foram a fonte de inúmeros conflitos mundiais.
Não só as instituições é claro, mas as pessoas envolvidas com seus preceitos.
Em nome delas, pessoas foram sacrificadas, terras invadidas, insanidades justificadas.
Em torno de cada comunidade, além da religião, hábitos regionais, manifestações da produção de cada grupo no campo do fazer (trabalho, alimentos, ferramentas) e no do criar (pintura, música, dança) foram sendo solidificados e transmitidos à princípio de boca em boca até o advento da possibilidade do registro gráfico, dos livros, através dos diversos idiomas conhecidos.
Estamos neste planeta há bilhões de anos.
Hoje, existem milhares de trabalhos científicos que “descrevem” os primórdios das relações humanas. São informações conquistadas pelos trabalhos de arqueólogos, antropólogos, paleontólogos, baseadas em descobertas de fragmentos de peças utilitárias, desenhos rupestres, ossadas e outros detalhes.
Pode ser uma total ignorância de minha parte, ou excesso de ceticismo. Sei que essas ciências tem seus métodos, cada vez mais sofisticados. Mas o que me deixa em dúvida é nossa capacidade de interpretar os achados. Nos baseamos em que exatamente? Talvez alguém da área venha a me explicar nos comentários desta publicação.
Fico imaginando alguém que daqui a 100 mil anos venha a fazer uma pesquisa nos sítios arqueológicos que sobrarem de nosso tempo. O que encontrarão? Provavelmente serão milhões de latas de cerveja e coca-cola, cartazes e luminosos com uma enigmática inscrição: Mc Donald’s!
Como irão interpretar esses vestígios?
Eu, leiga, se encontrasse a quantidade de cervejas, cocas e luminosos que citei, garanto que interpretaria esses itens como sendo algo de uma importância vital para nossa civilização. Seu meio de auto sustentação ou coisa assim.
Até que não estaria totalmente errada, mas a superficialidade, a banalidade seriam inevitáveis.
Brincadeiras à parte sabemos que no início, os homens aproximaram-se, formando pequenas comunidades por uma questão de sobrevivência. Ajudavam-se mutuamente na lida com as ameaças, na busca por alimento, na manutenção da vida comum.
A natureza ditava as normas. Dia e noite eram determinados por uma estrela e um satélite, que como outros elementos naturais (chuva, raios, trovões) eram vistos como algo a ser respeitado e temido. Em algum tempo, passaram a serem idolatrados como deuses.
Isso perdurou por muito tempo, e ainda hoje há comunidades pelo mundo que assim procedem.
A questão é: até então, ao que parece, tudo “funcionava a contento”.
O homem evoluiu, as religiões surgiram e foram estruturadas.
Ao longo dessa evolução, as sociedades foram se organizando em torno de conceitos muito influenciados por elas.
Muitas delas foram base para a criação de leis, e como vocês sabem, ainda hoje no século XXI há Estados regidos por normas religiosas.
As religiões foram a fonte de inúmeros conflitos mundiais.
Não só as instituições é claro, mas as pessoas envolvidas com seus preceitos.
Em nome delas, pessoas foram sacrificadas, terras invadidas, insanidades justificadas.
Em torno de cada comunidade, além da religião, hábitos regionais, manifestações da produção de cada grupo no campo do fazer (trabalho, alimentos, ferramentas) e no do criar (pintura, música, dança) foram sendo solidificados e transmitidos à princípio de boca em boca até o advento da possibilidade do registro gráfico, dos livros, através dos diversos idiomas conhecidos.
Deste modo, criou-se a cultura de cada povo.
E como há diferenças culturais!
Há até manuais de comportamento para orientar pessoas que viajam para localidades de cultura muito diferente da sua.
Eles falam de coisas como: o luto é representado pelo preto no ocidente e pelo branco em parte do oriente. No Brasil você cumprimenta pessoas com beijos e abraços, mas não vá fazer isso no Japão! Não ofereça carne suína para muitos povos e não obrigue outros a comer formigas e escorpiões, mesmo que você os tenha visto comendo preás...
Enfim, a diversidade cultural, nos levou a viver lado a lado com normas, conceitos, percepções e regras absolutamente opostos.
Os conflitos foram surgindo e ao passo que a humanidade se desenvolvia, ao invés de criarmos formas pacíficas de convivência e respeito, mais e mais conflitos foram surgindo. Fossem por choques culturais ou por uma busca desenfreada pelo acúmulo material, esses embates trouxeram ao homem em geral uma angústia que cresceu a cada minuto e culminou nos dias de hoje em um quase total descontentamento, um desequilíbrio emocional que atinge a pessoas de todas as idades, muitas vezes sem que elas mesmas percebam que estão com problemas.
domingo, 10 de abril de 2011
Mais Paz e Tal
MAIS PAZ E TAL
Olá Pessoas
A partir de hoje, e com alguma regularidade (rsrsrs) passo a publicar uma série de postagens.
Espero que gostem e comentem!
Índice:
2 ..............................................................Prá começar
3...............................................................Tentando Entender
5 ..............................................................A Busca de Respostas
7 .............................................................. Os Caminhos da Fé
9 ...............................................................Medo e Resignação
11 ...............................................................Felicidade, Onde Estás que não Respondes?
15 .............................................................A Criança Interior
17 .............................................................Mas, E Meus Problemas?
19 ............................................................Mergulhos Salutares ou Dragões Indomáveis
20 ..............................................................Coincidências ou o òbvio Ululante?
22 .............................................................Vida: Cadê o Manual?
24 ...............................................................Como Problema Meu Que Grosseria!
26 ...............................................................Não Julgarás
27... .............................................................Epílogo
Para Começar:
Este trabalho é fruto de anos de observação sobre as pessoas teorias, filosofias e religiões.
Ele não tem a pretensão de ser definitivo e nem de conter a verdade universal, algo que duvido que um dia alguém possa declarar.
Minha viagem pelo mundo das ideias espirituais, sobre a emoção, sobre o viver em paz, começou muito cedo.
Nunca soube direito o que motivou meu interesse, e por decisão pessoal, que reflete a busca pela paz com a vida, não procuro descobrir. Apenas vivo e prossigo na “curiosidade”.
Algumas das ideias expostas aqui podem chocar algumas pessoas.
Porém, quero deixar claro, que não há a intenção de criticar nenhuma linha de pensamento. O que pretendo fazer é demonstrar suas similaridades e seus efeitos na vida das pessoas.
E esses efeitos também podem criar polêmica, já que será possível constatar que alguns conceitos arraigados especialmente entre os educados sob a orientação da moral judaico-cristã que orienta nossa sociedade nem sempre nos trazem benefícios pessoais.
Evitarei identificar pessoas e locais específicos, cumprindo apenas a obrigação ética de apontar os créditos.
Também não haverá um rigor científico ou literário porque o texto não é um trabalho acadêmico ou comercial.
Anseio por um mundo onde viver e principalmente conviver seja algo prazeroso e não fonte de conflitos incontroláveis. E esta ideia leva a primeira citação: John Lennon em Imagine: “You may say I’m a dreamer, but I’m not the only one”.
Enfim, busco apresentar um painel de registros pessoais não à panacéia universal.
Vamos lá!
Olá Pessoas
A partir de hoje, e com alguma regularidade (rsrsrs) passo a publicar uma série de postagens.
Espero que gostem e comentem!
Índice:
2 ..............................................................Prá começar
3...............................................................Tentando Entender
5 ..............................................................A Busca de Respostas
7 .............................................................. Os Caminhos da Fé
9 ...............................................................Medo e Resignação
11 ...............................................................Felicidade, Onde Estás que não Respondes?
15 .............................................................A Criança Interior
17 .............................................................Mas, E Meus Problemas?
19 ............................................................Mergulhos Salutares ou Dragões Indomáveis
20 ..............................................................Coincidências ou o òbvio Ululante?
22 .............................................................Vida: Cadê o Manual?
24 ...............................................................Como Problema Meu Que Grosseria!
26 ...............................................................Não Julgarás
27... .............................................................Epílogo
Para Começar:
Este trabalho é fruto de anos de observação sobre as pessoas teorias, filosofias e religiões.
Ele não tem a pretensão de ser definitivo e nem de conter a verdade universal, algo que duvido que um dia alguém possa declarar.
Minha viagem pelo mundo das ideias espirituais, sobre a emoção, sobre o viver em paz, começou muito cedo.
Nunca soube direito o que motivou meu interesse, e por decisão pessoal, que reflete a busca pela paz com a vida, não procuro descobrir. Apenas vivo e prossigo na “curiosidade”.
Algumas das ideias expostas aqui podem chocar algumas pessoas.
Porém, quero deixar claro, que não há a intenção de criticar nenhuma linha de pensamento. O que pretendo fazer é demonstrar suas similaridades e seus efeitos na vida das pessoas.
E esses efeitos também podem criar polêmica, já que será possível constatar que alguns conceitos arraigados especialmente entre os educados sob a orientação da moral judaico-cristã que orienta nossa sociedade nem sempre nos trazem benefícios pessoais.
Evitarei identificar pessoas e locais específicos, cumprindo apenas a obrigação ética de apontar os créditos.
Também não haverá um rigor científico ou literário porque o texto não é um trabalho acadêmico ou comercial.
Anseio por um mundo onde viver e principalmente conviver seja algo prazeroso e não fonte de conflitos incontroláveis. E esta ideia leva a primeira citação: John Lennon em Imagine: “You may say I’m a dreamer, but I’m not the only one”.
Enfim, busco apresentar um painel de registros pessoais não à panacéia universal.
Vamos lá!
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